Museu Inimá de Paula

Só fui ao Inimá de Paula uma vez, e vi o tanto que estava perdendo. Na ocasião, fui na abertura de uma exposição de fotografia muito interessante, uma artista mineira que fez fotos de Berlim.
O ambiente é super agradável, o casarão é lindo e bem iluminado. A coleção permanente é super interessante, embora eu só a tenha visto durante a noite. Vou voltar com certeza.

Inima foi um importante artista local que flertava com o fauvismo. Este belo edifício localizado na rua da Bahia, no centro de belorizonte, possui um pequeno espaco permanente dedicado a obra do artista. Somado a ele, um café, galerias e um belo vão central onde as paredes fazem as vezes de suporte para obras de arte.

A Curadoria do Museu Inima de Paula vem trabalhando arduamente para proporcionar o acesso ao vasto acervo artístico brasileiro, especialmente mineiro.
As exposições são sempre bem formatadas, o espaço foi reformado e é bem amplo.
O salão de eventos é excelente, anda pouco utilizado por falta de conhecimento!
Vale a pena conhecer, passar para ver e até fazer propostas novas para utilizar o espaço!

Inimá de Paula foi um pintor mineiro nascido em uma pequena cidade do Vale do Aço. Em sua homenagem, existe um museu localizado na Rua da Bahia. Ele, que expos pela primeira vez no Rio de Janeiro e teve Cândido Portinari como padrinho, tem obras, objetos pessoais e textos expostos permanentemente no museu, que também recebe exposições itinerantes de outros artistas, palestras e peças de teatro. A maioria dos eventos possui entrada gratuita ou a preços acessíveis. Vale sempre a visita!

O Museu Inimá de Paula esta localizado no centro da capital mineira. Em uma das ruas mais famosas da cidade a Rua Bahia.
O local mantém uma obra permanente do artista Inimá de Paula.
O espaço sempre apresenta exposições temporárias de artistas como o Vik Munis e Portinari. Assim com apresentações de música clássica gratuita. Além de seminários e palestras. Há algum tempo o Museu estava exibindo esporadicamente filmes de alguns diretores como o Tim Burton. Mas acredito que devido ao baixo público eles encerraram essas exibições.
Na última que eu fui, assisti a um filme do Hitchcock e havia apenas 4 pessoas na sala, sendo que o cinema é bem grande e deve ter a capacidade para mais de 60 pessoas.
Todo o espaço é enorme. E uma curiosidade do local é que alguns andares que não são utilizados pelo Museu, podem ser alugados para Eventos Empresariais ou Festas.

O Museu Inimá de Paula, fica na região central de Belo Horizonte, na Rua da Bahia entre a Avenida Augusto de Lima e a Avenida Álvares Cabral.
O Museu possui um acervo permanente da vida e obra do artista Inimá de Paula.
Sempre há exposições interessantes no local, a última exposição que pude conferir lá foi a, maravilhosa, Portinari na Coleção Castro Maya.
No local também acontecem seminários, convenções, palestra e cursos que são ofertados a população em geral, coquetéis, apresentações, shows, entre outros.
Dos espaços, o que me chama mais atenção é o Salão Inimá, uma sala de dois andares enorme e muito bem distribuída e o atelier do artista.
Visitá-​lo é imprescindível e acompanhar a agenda do museu vale muito a pena, você sempre vai poder conferir eventos que nos acrescentam muito.
Ah! A entrada no Museu é gratuita!

Bem no Centro da capital mineira o museu Inimá de Paula é uma ótima opção para quem está atras de enriquecimento cultural.
Muito fácil o acesso.
É um museu que foi fundado no ano de 2008 para se dedicar as exposições das obras do grande pintor Inimá de Paula. São expostas mais de 100 obras do artistas que vivem num constante rodízio. Eles recriam o atelier dele o que eu acho muito bacana.
A estrutura é ótima. O museu fica em uma construção antiga, porém, no seu interior é tudo muito organizado. Tudo muito bem iluminado e com pintura em dia. Muito organizado e limpo.
Além das obras do Inimá, o espaço abriga exposições de outros artistas também.
O museu tem apoio e e patrocínio do governo federal e do Itaú. O espaço é aberto para toda a população de Belo Horizonte e o melhor não é cobrada a entrada. Tem acesso gratuito.
Vale a pena conhecer…

Um ótimo museu que fez um bem danado para a região onde se localiza. Ele fica em um prédio histórico lindo no centro da cidade.
Quando foi inaugurado, criaram até uma cafeteria no interior, mas não fez sucesso e fechou muito rápido. Talvez por isso o espaço não seja tão movimentado como poderia.
O espaço de exposições é ótimo e o museu ainda conta com um teatro de estrutura excelente. Já realizei um evento TEDx por lá e a experiência foi incrível.
Dica: vá a pé ou de transporte público. Por se localizar bem no centro da cidade, encontrar vagas de carro é praticamente impossível em qualquer horário do dia.

Aqui, eu vi uma das exposições artísticas que mais me marcou. A mostra VIK, do artista e fotógrafo brasileiro Vik Muniz. A forma como essa exposição foi montada — boa parte dos trabalhos de Vik são instalações gigantescas, registradas com fotografia aérea — fez com que eu passeasse pela arquitetura do e conhecesse esse prédio antigo e lindo da capital mineira, que já havia sido até um cinema, mas andava abandonado até 2008, quando o museu foi instalado.
Detalhe: a edificação fica em frente ao monumento ao compositor Rômulo Paes, que eternizou a frase: «Minha vida é essa, subir Bahia e descer Floresta». Ou seja, taí uma esquina que reúné parte da cultura belo-​horizontina.
Depois disso, voltei ao local outras vezes para acompanhar exposições de amigos fotógrafos; e também para acompanhar palestras e cursos oferecidos gratuitamente à população. Há inclusive boas oficinas para crianças. É legal ficar atento à programação.
Quanto ao artista mineiro que dá nome à instituição, sempre fui fã do estilo colorido e irreverente, puro. Fiz aula de pintura durante anos, como um hobby, nunca me tornei pintora. Mas isso me sensibilizou de forma dramática para as telas, e artistas como Inimá cativam os olhos. Ele faleceu em 1999, em Belo Horizonte, mas ainda teve tempo de ajudar no processo de catalogação e autenticação de suas obras, para viabilizar a Fundação e o Museu que levam seu nome.
Uma boa dica é, após visitar o museu, dar um pulo no Edifício Maletta para comer na Cantina do Lucas e tomar um drink no segundo andar.
Pontos fortes: recuperação arquitetônica de prédio no centro de Belo Horizonte, preservação da obra de artista mineiro de extrema relevância; programação de grandes e pequenas exposições não menos relevantes
Pontos fracos: estacionamento e trânsito do centro de BH

O museu está em uma construção antiga, do estilo Art Déco, e para isso, foi completamente reestruturado por dentro. Nele há a exposição permanente do artista Inimá de Paula, e preciso salientar que a curadoria do museu tem trabalhado bastante, de forma que a agenda de exposições temporárias tem sido bastante ativa.
Os espaços no interior são generosos, e bem incomuns para um museu, até pela adaptação do prédio. O café no térreo é ótimo, altamente recomendável!

O Museu Inimá de Paula é bem localizado e de fácil acesso, fica na Rua da Bahia, no centro de BH. Onde várias pessoas passam por lá seja a trabalho ou a passeio. Quem nunca passou por lá, pelo menos já deve ter ouvido falar. Por tanto não saber onde fica não é desculpa para não fazer uma visitinha ao museu.
Antes mesmo de entrar já dá para apreciar o prédio, construído na década de 30. Internamente, conta com salas de exposição e até um cine auditório; o que permite a realização de eventos e workshops.
Podem ser vistas obras e objetos particulares do artista Inimá de Paula (segundo andar); e exposições de outros artistas, como Portinari (que por sinal está em exposição e vai até dia 4 de maio).
Além das exposições há eventos e projetos de arte e cultura, como o FAD (Festival de Arte Digital) que aconteceu lá em 2011.
Pra quem trabalha, mora ou está passeando por perto, vale a pena visitar; para quem está longe, vale a pena andar um pouquinho e chegar até lá.