Metropolitan

Casa de shows localizada no shopping Via Parque na Barra da Tijuca. Já teve diversos nomes e atualmente voltou ao nome de origem. A casa é enorme, comporta grandes shows. Existem diversas entradas, o que facilita não ter tumulto. Em shows sentados gostei muito do método da casa que para de servir comidas e bebidas 15 min antes do show começar. Os preços lá dentro são inflacionados, uma latinha de cerveja custa R$ 12,00 e uma caipirinha R$ 22,00.

Confusingly renamed the Metropolitan, which has nothing to do with the Metropolitano mall. The crowd control letting people into the event was a nightmare. Several people had obviously waited a long time to be at the front of the line because it was all open standing floor room at the first (and cheapest) level so they could run to the stage and get a good spot. The line wrapped around the whole parking lot. But when the gates finally were opened people who came later just walked right in, without guards managing the line. There were in fact two lines, not clearly marked until you got close to the entrance. One was a regular line and the other the priority line for people who had premier seating.
Once we got past security (they patted people down and very briefly looked through purses) we made a stop at the restrooms. The woman’s bathrooms were poorly laid out with 10 tiny stalls without any the place was already out of paper!
They had a several drink stands around the area, one spot selling a couple tshirts, an upstairs for VIP seating, a side section for more VIP separated by a shaky movable rail barrier that was misaligned and many people tripped on the step in the dark. There were some garbage cans around but not a whole lot. The place was difficult to move around and people were a bit pushy in the crowded areas. The standing area was tiered which was better for shorter people to be able to see but the steps were shallow and didn’t make that big of a difference.
The shows for Mumford and Sons who opens for Florence + The Machine were good, with decent acoustics. The singers were all quite talented so their voices sounded good. Florence had a video projected on the side screens, which obviously was having technically differences shortly after their set started and only ran a timer clock after the visual cut out. Lighting and stage effects were typical for a stadium that size.
Finding transportation afterwards was a mess. People poured out from several exits and taxis had to enter the mall section to pick up customers. Taxis were negotiating fares based on neighborhoods, not meters using distances so II had to have a price in mind. Ubers and 99 taxis weren’t picking up because the systems were just flooded with requests. Many taxis were just handing out looking for their customer who requested them. There wasn’t a taxi line set up or directions to the nearest bus station that looked walkable if you knew where you were going.
Plan accordingly, it took almost two hours by taxi on a Monday night to get there from the closest part of Zona Sul with traffic and one the way home by Über with surge rates can cost R$ 175!

Conheci essa casa durante o show conjunto de Caetano Veloso e Gilberto Gil, que eu estava morrendo de ansiedade para ver, considerando que sou fã de carteirinha de ambos. Paguei R$ 150 no ingresso e sentei longe do palco, numa mesa lateral, mas não tão longe quanto outras pessoas, o que me reconfortou um pouco…
Foi apenas depois de uns 10 minutos de show que minha vista finalmente se acostumou à distância. A disposição do espaço estava bem ruinzinha — só havia mesas, e cada uma delas tinha oito cadeiras, o que fez com que ficasse todo mundo bastante apertado.
Da minha mesa (fileira K), dava para enxergar o palco até que bem, pois a iluminação é legal, mas as cadeiras eram ultra desconfortáveis e eu preferiria ter visto o show em pé mesmo. Além disso, não havia serviço de bar durante a apresentação, e quem quisesse tinha que sair para comprar bebida. O preço? Inacreditáveis R$ 12 por uma lata de Budweiser! Tomei uma e olhe lá.
A acústica me pareceu bem boa, e com dois monstros como Gil e Caetano no palco, não tinha como a sonoridade ser ruim. A casa fica localizada dentro do Shopping Via Parque, cujo acesso pode ser chatinho para quem não mora na Barra. No geral, a estrutura não é ruim, mas poderia ser bem melhor, especialmente levando-​se em conta os preços praticados.

Antigo Metropolitan, a casa de shows tradicional do Rio de Janeiro é localizada dentro do shopping Via Parque. Assim conta com boa estrutura para quem vai de carro. Os ônibus pra lá não costumam rodar com muita frequencia na madrugada assim você pode ter problemas para voltar pra casa dependendo da hora que seu evento acabe. Se seu transporte é o BRT, o local conta com uma estação parador bem em frente.
A casa de show é ótima para aqueles shows que não tem lugar marcado pois com o shopping tão perto é fácil chegar cedo.
Para os dias de lugares sentados pode chegar perfeitamente no horário de entrada. Se o evento for muito procurado, as mesas ficam bem próximas umas das outras, o que pode ser um problema pra quem tem pernas compridas.
O setor lateral em geral não é uma boa opção.
O bom é ficar sempre atento a programação e pegar os primeiros lugares.

Fui pela primeira vez no Citibank na última semana para o show dos Backstreet Boys, e tudo correu sem nenhuma dor de cabeça.
Para começar a localização ajuda bastante, não importa se vai de ônibus, carro, BRT ou táxi, basta descer no Shopping Via Parque, que fica em frente ao (falecido ;-;) Terra Encantada. O Citibank fica no final do estacionamento do shopping. A volta para quem vem de transporte público que pode dificultar um pouco pelo horário, eu optei por táxi por morar longe e ter que trabalhar no outro dia.
Não tive problemas para entrar, foi tudo muito bem organizado, seguranças por todas as áreas do lugar. Ele é bem menor que o HSBS Arena, afinal é um hall e não uma arena, mas é um espaço bem legal e não deixa nada a desejar, consegui curtir bastante o show e fiquei bem pertinho do palco sem ser empurrado.
Sempre que algum artista que eu gosto fizer show por lá, sei que posso ir tranquilo.

Fui ao Citybank Hall algumas vezes.
Quando você vai para ficar até a terceira fileira, é muito bom pois você tem visão total do palco, mas sentar mais pra trás não vale a pena… preferivel pagar um pouquinho mais caro.
Preço de bebidas e comidas bem acima do esperado, e os sanduíches são bem secos. Antes de ir jante, vale mais a pena do que pedir algo no local.

Excelente casa de shows, não tenho do que reclamar. Cumpre perfeitamente o seu propósito. A acústica excelente e a pista é meio íngreme, então não tem muitas cabeças na frente. Serve para shows de médio porte, a capacidade é de umas 8 mil pessoas, eu acho. Fica dentro do shopping Via Parque, então tem estacionamento e muitas opções de alimentação. Apesar de ser na Barra da Tijuca, que é um bairro um pouco afastado, passam muitos ônibus por ali. O único problema é se o show for em dia de semana, pode ter bastante trânsito pra chegar.

A galera da barra que me desculpe, mas quando sei que algum show bom vai rolar no Citibank eu já fico depressiva. Acho o lugar péssimo pra chegar, o acesso só é bom pra quem mora perto ou pode ir de carro. Ir de ônibus é perrengue certo, principalmente porque na hora que os shows costumam acabar, quase não tem mais ônibus passando por lá. Apesar disso, não posso negar que o lugar tem uma estrutura ótima. É ideal para artistas que tem um público muito grande. E mesmo que você fique lá atrás, consegue ver o palco de boa. Acho o preço das coisas lá dentro um pouco abusivo, principalmente porque você não tem outras opções, é comprar lá ou não comprar. O ar condicionado funciona bem, capaz até de você passar frio lá dentro. A casa é adepta da política de «pista vip», ou seja, pra ficar na frente, prepare-​se pra desembolsar uma grana a mais. E os ingressos de show lá já costumam ser bem caros.

Já fui em vários shows no Citibank Hall e só tenho a elogiar. Acho o local muito bom, e tem uma boa estrutura pra receber bandas e artistas nacionais e internacionais.
Ele fica ao lado do Via Parque, e pra chegar é só pegar um ônibus que para em frente. A dificuldade é voltar pra casa. Quem não vai de carro é obrigado a pegar um táxi ou esperar por uma van, já que a maioria dos shows de lá acabam mais ou menos meia noite, horário em que muitos ônibus que passam por ali param de passar.
Tirando isso, lá tem um bom espaço e uma ótima segurança, e na maioria das vezes não cobram um preço tão absurdo em seus ingressos.

Casa de shows localizada dentro do shopping Via Parque, na Barra da Tijuca, porém com muitas linhas de ônibus passando no entorno vindas de diferentes localidades da cidade. A casa é bem ampla e com degraus que te permitem enxergar bem o palco de qualquer lugar, até mesmo da porta do banheiro, que é bom e está sempre limpo. Som muito bom também, você ouve seu artista alto e claro.
As três vezes que fui lá, fui a shows de rock, de diferentes estilos de rock. A única reclamação que tenho do lugar é bem grave, trata-​se da rispidez de uns seguranças mais jovens e que andam em grupo e com roupas que não são os ternos da maioria dos outros seguranças da casa que já tem um pouco mais de idade. Eles chegaram gritando com uns garotos menores de idade porque estavam fazendo rodinha punk na casa, algo comum em shows de rock. Gritavam com jovens na casa dos 20 anos porque fumavam e até tiravam pessoas do local com o uso de um pouco mais de força. Só vi isso em um show dos três que fui, mas me marcou negativamente, mesmo não tendo acontecido comigo.
Mesmo assim, acredito que seja uma boa casa de shows.

Bons tempos em que esta casa ainda era o Metropolitan de Ricardo Amaral. Atualmente é a casa com melhor infra-​estrutura da cidade. Pena que a localização seja tão ruim. Pra quem mora no Centro ou Zona Sul há uma séria carência de transportes. Pra variar, comes e bebes são caríssimos. Registro aqui a minha insatisfação no último show que estive na casa (27/​08/​2011), quando teve a maior falta de organização que já pude presenciar depois de tantos anos como frequentadora do estabelecimento. Atrasaram a abertura dos portões e o que era uma fila virou um verdadeiro tumulto de empurra-​empurra. Pessoas que estavam desde cedo na fila ficaram pra trás e na hora que abriram os portões, os seguranças tentaram impedir a entrada do público ansioso, assim, machucando várias pessoas. Quase fui pisoteada. Lamentável. Tudo isso porque a casa, em detrimento do público, deixou o protocolo de lado para dar espaço a gravação de um quadro patético de um programa televisivo Global.

É notório que o Rio de Janeiro carece de boas casas de espetáculo. Infelizmente, nenhuma das existentes hoje supre esta necessidade, e em todas o público sente que falta alguma coisa. No caso do Citibank Hall que já foi Claro Hall e Metropolitan (esqueci algum outro nome?) o problema não é espaço, mas sim conforto. Os únicos assentos que oferecem maior conforto aos visitantes são os dos camarotes, que ainda assim deixa a desejar nos serviços e estrutura oferecida e são absurdos de caro, não importa o evento. No último show que eu fui, mesmo ficando próxima a saída da pista consegui uma boa visão do palco. Mas o som apresentou problemas em algumas músicas e o volume de um dos microfones esteve baixo por grande parte da apresentação.

Contando com uma infra-​estrutura grandiosa, a casa transforma qualquer evento em um verdadeiro espetáculo, oferecendo ao Rio um espaço à altura de sua tradição cultural. Excelente.

SUPER CONHECIDA. passei lá todos os melhores momentos da minha curtinha vida
vi os melhores artistas, e nunca nunca mesmo tive problemas
que geralmente são comuns em casas de show
lá alem de ser uma super estrutura manera, e super seguro
da pra ir ver o show do Slipknot com um bbzinho de 3 anos
e ele ainda sair dormindo. falando nisso eu vi o Slipknot lá -
foi perfeito. tirando que lá tem os melhores shows né.