Rock in Rio

Evento único! Apesar de muita gente reclamar e criticar, não adianta, o Rock in Rio é um evento singular e praticamente um patrimônio da cidade do Rio de Janeiro considerado praticamente um evento turístico da cidade. Ainda que não haja nenhum artista que se queira realmente apreciar algum show, vale a pena ir pelo menos UM DIAZINHO para curtir o clima de festa, a música e toda a ambientação do festival. A cada edição nota-​se uma maior preocupação em entreter e trazer novidades para encantar o público. Depois que acaba, é só contar os próximos dois anos para mais um dia de diversão e música!
Essa minha avaliação é bem geral com relação ao festival num todo. Mas cada edição possui uma avaliação específica. Especificamente falando da edição de 2015, achei bem exagerada a disponibilização de ingressos, o que fez com que o festival do ano que passou ficasse insuportavelmente lotado e com capacidade de público muito acima do esperado. Isso traz um pouco de insegurança e desconforto, o que infelizmente impacta no bem estar e diversão do público.

Cidade do Rock!!! td de bom e mais um pouco, alguns pensam; o que vou fazer lá??? te falo: se divertir, ver gente alegre, bonita, diferente, ouvir boa musica, tirar várias fotos, dançar muito, se acabar no brinquedos, é isso que é a Cidade do Rock, te oferecendo o ROCK IN RIO, momentos inesquecíveis!!!

Achei que o rock in rio esse ano foi pouco ousado, achei pobre de atrações. Repetiu muito a receita do último. Além de alguns dias, como o dia 19 e 24 extremamente cheios, para você entrar em alguma atração precisava ficar numa fica quilométrica e perder vários shows.

Não sou dessas pessoas que não perderiam o evento por nada, mas sempre tenho ótimos momentos no Rock in Rio, seja com a família ou amigos. Adoro ficar no gramado do palco Sunset ao final da tarde, acompanhando o por do sol antes dos shows principais. Esse ano (2015), as filas para os brinquedos estavam mais organizadas e as opções de comidas mais diversificadas.
Dias de muito sol ou muita chuva podem atrapalhar um pouco a sua diversão.
Pontos a serem melhorados: 1. Acesso ao evento — ônibus «Primeira Classe «é muito caro se pensarmos no quanto já temos que pagar pelos ingressos; 2. Preço de comes e bebes — idem ao item 1; 3. Muito boa a iniciativa de colocar bebedouros, mas diversas vezes eles estavam sem água; 4. Banheiros — não são químicos, mas mesmo problema do item 3.

Um evento muito bem organizado e com uma estrutura boa, opinar sobre um evento que tenha uma mega estrutura não é fácil, então vou separar para tentar ficar mais fácil, vou começar a falar da mobilidade do evento foi muito boa pois fui ao evento de BRT e estava muito bem organizado desde as filas e as informações sobre os bilhetes e tinha bastante colaborador se caso alguém ficasse com alguma dúvida e foi bastante fácil e rápido para chegar ao evento. A segurança do evento também foi muito boa, ao chegar você passa por um revista até mesmo antes de entrar no evento o que facilita na entrega dos bilhetes que te dão acesso a entrada. Entrando no evento já de cara você consegue escutar um som muito bom que rola nos palcos da pepsi e ra rock Street, bem próximo de um dos brinquedos, a roda gigante. Gostei da idéia de ter os brinquedos mas achei a logística e organização meio solta e desorganizada pois a única informação que eu obtive foi de que teria de agendar por uns totens que tinham no evento e existia uma fila de espera no qual você brincava nos brinquedos através de um código gerado pelos totens e também tinha um passé livre que você conseguia fácil acesso, eu achei um pouco complicado e resolvi não brincar em nada. Os shows foram bons demais pois é difícil você ver shows diferenciados aqui no Rio de Janeiro a qualidade do som e da galera da produção era massa, gostei muito do show da banda halestom, deftones e system of down mas na minha concepção o show que roubou a cena nesse dia foi da banda lamb of God mas precisamente as 18:00 hrs foi muito bom!!! E analisando sobre isso achei que o palco sunset estava melhor do que o palco mundo e mais equilibrado em termos de som. Já entrou na minha história marcado com os shows do system of Down e Lamb of God… Excelente!!!

Fui pela primeira vez ao Rock in Rio esse ano, mesmo não me interessando muito por nenhuma das atrações. Escolhi ir num sábado, que dá pra descansar no dia seguinte. O show principal do dia era da Rihanna. Também teve Sam Smith, Sheppard e Lulu Santos no palco principal.
Sobre o meio de transporte: fui e voltei de BRT. Na ida, foi super tranquilo. Fui sentada até a Alvorada (mas o ônibus lotou em Vicente de Carvalho). Chegando lá, pegamos uma pequena fila pra pegar o BRT especial Rock in Rio. Andou super rápido, porque saía um ônibus a cada minuto. O que achei absurdo foi a distância entre a estação e a entrada do evento. Na ida nem pareceu tão longe assim, mas na volta, com os pés doendo de ficar o dia todo em pé, foi bem complicado. E nesse caminho, ainda tivemos que aturar vários ambulantes quase te empurrando água, no final já estavam vendendo por 0,50 centavos só pra acabar logo.
Uma coisa que me decepcionou muito foi o agendamento pros brinquedos. Eu baixei o aplicativo no celular e achei que era só chegar lá e agendar do próprio aplicativo, mas na verdade tinha que enfrentar uma fila gigante e ainda corria o risco de chegar lá e não ter mais vaga. Cheguei lá por volta de 16h e não tinha mais vaga pra tirolesa nem pra roda gigante. E quando vi o tamanho da fila pros outros brinquedos eu desisti na hora. Até agora não entendi a lógica do aplicativo. Era mais fácil simplesmente ficar na fila e pegar uma senha.
A Rock Street é o melhor lugar do Rock in Rio, na minha opinião. As atrações são menos famosas, mas muito animadas. E dá pra curtir o show sem tumulto. Tem lojinhas, várias opções pra comer e alguns lugares pra tirar fotos e pegar brindes.
O palco mundo é lindo. Adorei a queima de fogos no final, com a musiquinha «oh oh oh oh rock in rio-​o» hahaha
Uma coisa que eu senti falta nesse dia foi um show que me empolgasse. Com certeza vale muito mais a pena quando você é fã de alguém que vai tocar no Rock in Rio. Mas mesmo assim foi muito bom e em 2017 estarei lá de novo!

Fui em todas as edições do Rock in Rio, nestes 30 anos de festival. Assisti duas vezes ao show do Queen: a primeira, com Freddie e a segunda, com Adam. E mesmo com um hiato de 3 décadas afirmo sem pestanejar: foram os 2 melhores shows que já fui na vida. O festival melhorou muito em estrutura: para se alimentar (muito mais variado!) para chegar e sair (o ônibus primeira classe é a opção menos pior), o palco (lindo e funcional). Melhorou sim: a estrutura e a organização já foram muito ruins, incluindo o lendário show (na lama) em 1985 (fui com meu pai e eu tinha 11 anos). Gosto muito do espaço, do palco, da grama sintética e da energia que emana ali. Ainda falta melhorar o acesso ao banheiro feminino. Vida longa ao Rock in Rio! Não tenho dúvidas: é o melhor festival de música do país.

Confesso que o último Rock in Rio que eu fui aconteceu em 2001, por diversos motivos acabei deixando de ir nos últimos anos, mas dessa vez, e mesmo sendo em um dia de semana, decidi que iria pois uma das bandas favoritas tocaria (Queens of the stone Age).
Acho que em relação à infra-​estrutura, e sem poder comparar com edições anteriores, não há reclamação alguma, já que o acesso ao bar, (mesmo com chopp por R$ 10) estava muito tranquilo, bem como tanto na ida como na volta para quem comprou o cartão do ônibus Primeira Classe não houve fila alguma e em questão de minutos já consegui sair do festival.
Quanto aos shows, só consegui chegar a tempo de ver o The Hollywood Vampires que me pareceu uma boa banda de covers e animou a galera, o Queens of the Stone Age eu sou fã então não dá para ser imparcial, e a cereja do bolo, para fechar muito bem, um show impecável do System of a Down.

Sou fã quase que incondicional do Rock in Rio, tanto que costumo falar que vou mesmo que não seja mega fã da line-​up pois o festival em si vale a pena.
Sendo assim tenho uma visão muito clara de como vou aproveitá-​lo. Ficar colado na grade pra ver o show da banda preferida? Nem pensar! Gosto de chegar cedo, passear pela cidade do rock, tirar fotos, relaxar sentado na grama e acompanhar os shows que curto do melhor lugar que não me traga sofrimento afinal passo tantas horas naquele lugar que uma sessão de empurra empurra poderia estragar minha diversão do dia todo.
Falando em infra estrutura acho eles muito competentes. A Cidade do Rock é um espetáculo e cheia de atrações. Para quem se preocupa com o som acho a acústica ótima, sem interferência de áudio entre os palcos. Apesar de enorme e lotada a movimentação e o acesso às lanchonetes é muito mais fácil do que outros festivais por aí que te jogam no meio habitat (e da lama) dos cavalos ou dos carros de corrida. Alguns detalhes que pra mim fazem toda a diferença são a grama sintética e os banheiros com água corrente. Esses dois ítens trazem um conforto que também não vejo em outros festivais.
Esse ano pela primeira tive paciência de ir a um brinquedo graças ao sistema de reserva por aplicativo. Infelizmente poderia ter funcionado melhor pois como o app não mostrava um voucher com sua reserva (que aparecia apenas no monitor) muita gente não desgrudava do totem achando que não tinha conseguido. Apesar dessa dificuldade na reserva, chegada a hora entrar no brinquedo foi uma facilidade. Fui na montanha russa e um ponto negativo é que o carrinho acaba saindo com vários lugares vazios, pois muita gente se cadastra e não aprece. Não sei como poderiam resolver isso. Outros brinquedos mais concorridos como a tirolesa e a roda gigante ainda não consegui ir mesm chegando relativamente cedo.
Algo que me surpreeendeu esse ano foi a cobertura de celular. Todos do meu grupo conseguiram se conectar sem problemas em pelo menos três operadoras. Por outro lado o transporte foi problemático. Sempre compro o ônibus de primeira classe que custa bem caro mas vale a pena pela entrada por uma área exclusiva e principalmente pela saída indolor principalmente quando você está exausto. Dessa vez apesar da entrada tranquila, algo deu terrivelmente errado na saída. Enquanto em anos anteriores consegíamos sair do festival em aproximadamente 40 minutos, esse ano levamos mais de duas horas e acabamos chegando de manhã em casa o que na minha idade e disposição inviabiliza totalmente ir dois dias seguidos.
Quanto aos shows, aceito que o line-​up deles poderia ser melhor no entanto não é incomum eu ir e me surpreender com algum show que não esperava e virar fã. Fui na abertura desse ano. Achei o Queen com o Adam Lambert sencionais, entrando pro hall dos meus favoritos do festival junto com o Muse em 2013. The Script e One Republic me agradaram demais também e já estou mega ansioso pelo Sam Smith no sábado.
Mesmo com seus problemas (que na minha opnião são até pequenos pelo tamanho do festival) acho o Rock in Rio em disparado o melhor festival de música desse país.

Opinar a respeito de um festival dessa magnitude não é fácil: cada pessoa tem sua própria experiência, que é o resultado de uma somatória de muitos e muitos fatores diferentes. No meu caso, pude conhecer o evento em duas ocasiões diferentes: 2013, quando vi Florence & The Machine e Bön Jovi (ambos em apresentações pouco inspiradas) e em 2015, quando assisti ao retorno de Baby do Brasil e Pepeu Gomes aos palcos depois de 27 anos separados, e cantei todos os hits dos Paralamas do Sucesso animadíssima.
Na primeira experiência, tive a sorte de ganhar ingressos VIPs, o que tornou tudo mais fácil. Não passei perrengue para chegar ou sair do evento, tive acesso a banheiros limpos e sem fila, e pude comer e beber à vontade (e de graça) sem me preocupar. Sob essa perspectiva, não tem muito do que reclamar: só precisava mesmo ficar atenta aos horários dos shows que eu queria ver! Na segunda oportunidade, não tive tantas mordomias (apesar de ter entrado de van no local, o que me poupou da caminhada longa de quem chega de ônibus). Isso significa que conheci as filas e os percalços para usar o banheiro, tive que comer um lanche do Bob’s horrendo por R$ 15 e desembolsar R$ 10 por cada copo de chope que bebi durante a noite. Dessa ótica, o festival perde um pouco do seu encanto, mas ainda assim há de se dizer que a organização faz um trabalho bastante memorável na comparação com outros festivais de música nos quais já estive.
Depois de tantas edições em tantos países, acredito que organizar o Rock in Rio por aqui se tornou quase uma atividade corriqueira. Não vi diferença nenhuma em termos de organização do espaço nas edições de 2013 e 2015. O palco principal é um show de luzes e tem boa acústica, enquanto o Palco Sunset, um pouco menor, cumpre bem seu papel de recepcionar as atrações secundárias. Confesso que acho um pouco chato essa coisa de ter que se deslocar de um palco para outro, porque quando você tem 80 mil pessoas tentando seguir o mesmo roteiro, o resultado pode ser uma maré de gente se trombando de tudo quanto é lado, e para quem não é muito fã de muvuca, como eu, isso pode ser um exercício um tanto desgastante.
Não que a Cidade do Rock seja pequena, pelo contrário: com a Rock Street, o palco de música eletrônica e todos os brinquedos, a área é bastante extensa e atrações não faltam, com os inúmeros patrocinadores tentando oferecer distrações interessantes o suficiente para capturar a atenção do público. A questão é que, como na grande maioria dos festivais desse porte, qualquer ação demanda planejamento e paciência. Talvez eu esteja ficando velha para encarar essas situações com mais jogo de cintura, mas, no fim das contas, acho que tudo depende do lineup: se as bandas são maravilhosas e energéticas (como o incrível Bruce Springsteen, que abriu seu show cantando uma versão de Sociedade Alternativa do Raul Seixas em português), a gente passa por cima de tudo pra cantar a plenos pulmões. Agora, se o show for praticamente um sonífero (caso da apresentação do Seal que eu vi nesse ano), o cansaço pesa e os perrengues são maximizados.
De modo geral, posso dizer que o Rock in Rio é um festival bem estruturado, que, apesar de algumas falhas, ainda se sai melhor do que muitos outros no quesito organização e entretenimento. Entretanto, me parece que ao longo dos anos ele tem perdido um pouco de sua força, apostando mais no lucro certo do que em montar programações realmente memoráveis, capazes de propiciar a experiência do primeiro festival, ainda inesquecível na mente de tantos brasileiros, que entoaram as maravilhosas cancões do Queen com lágrimas nos olhos. Se eu iria de novo? Sem dúvidas! Se eu desembolsaria R$ 350 para ir? Só se eu realmente fosse muito, mas muito fã, de alguma das bandas presentes.

Rock in Rio 1991!!!
I know… i know, it’s way back when… but, THAT year made RIR history!!!
And, though i wasn’t personally there in the myriad of people watching it live… TV viewing was just as wismical!!!
I am glad it has been brought to its original location, though it has taken quite a lengthy hiatus with a change of location.
It would be AMAZING if they made some sort of reunion, having the same bands that performed THEN perfom right now…
All in all, i believe 1991 to be the BEST it ever could be!