The Maze

The Maze is perfect for those in Rio interested in good music, interesting people and fair prices (there is a way called «lista amiga» for you to get a good discount in the entrance fee — around 40 reais without this discount). It is located in the top of a slum (favela) in Rio’s south zone called Tavares Bastos.
Despite some people could think it is too cliché a jazz bar on the top of a slum where middle class guys usually go to have fun while local people stay away, it is not that simple in this case. The bar is a very important source of money for the locals (and for the owner, obviously). The Maze is a kind of business that is helping to integrate slums with the rest of the city. This is a matter of putting the walls and prejuice separating slums and the city down.
The view from the bar is amazing, undescridible. You gotta go there and see by yourselves.
Highly recommended!

Un jazz club al tope de una favela?
Sí, obvio.
The Maze es un hostel que está al tope de la favela adonde hay muy pocas habitaciones, un bar, un edificio LOQUÍSIMO tipo barcelona en los 70 que mete un poco de miedo, un dueño llamado Bob que es un gordo con cara de bueno con su silla con ALFOMBRA DE ZEBRA al lado de un escenario.
Y una vez al mes, el primer viernes de cada mes, hacen la fiesta de Jazz.
Sí, una fiesta de JAzz abierta al público que se aventure al tope de la favela. Cuesta 40 reales la entrada. Salado fuerte. Pero adentro para tomar no está tan mal.
La cerveza de 600ml está 10 reales (40 pesos) y se puede pagar con tarjeta.
La banda que toca es un gol. Tocaron de 11 a 3.30 de la mañana con varios cantantes invitados.
El lugar es un maze (laberinto) posta. Bizarro, cool, lleno de pasadizos y escaleras, patios, terrazas y LAs MEJROES VISTAS DE LA CIUDAD:
VEs todo desde arriba, al aire libre, escuchando Jazz y tomando birra o caipi.
Es una experiencia única y repleta de turistas de todo el mundo.
6 estrellas.

Went once, in the famous Jazz party (every first friday of the month).
Just amazing! I’m not going to extend much about the place because the other Reviews are very faithful and detailed.
The band was outstanding and «Bob’s chair» was a nice touch next to the stage! (the chair of the owner!).
The place is very touristy-​like (I can clearly picture foreign people loving it — if one knows, picture the Jazz scene of Chicago… but happening in the top of a slum, with a kickass view)
One thing, I’m not sure if this is usual, but on the day I went, the bar only opened 10pm. What we did, and that I truly advice you to do also, was to sit in a cheap bar right next to where the van that brings you up stops, drink some beers and eat some pizza. (they also have some cheap Yakissoba). The one liter beer was 7 reais (about 3 dolars)! You can save a lot of money by going to this bar before entering the Maze!
Finally, at first I thought kinda expensive (40 reais for the entrance), but the awesome music make it worth… also, make sure you explore the upper part of the Maze, there is a great view and a lot of people hang out there.
I’m definitely going back there next month!
Ps: they started accepting cards!

Rio de Janeiro, morro, favela e música? Você provavelmente deve estar pensando em funk, certo? Nada disso! A boa de lá é que toda primeira e terceira sexta-​feira de cada mês, essa casa tem uma noite inteira dedicada ao jazz de melhor qualidade! Artistas convidados, brasileiros e estrangeiros, ou apenas aquele músico que estava por ali e não conseguiu passar desapercebido e é chamado ao palco para uma jam session… The Maze é uma mistura bem interessante de tudo isso!
Freqüentado também por todos os tipos de pessoas, interessantíssimas! Vale muito a pena conferir!

UAU!!! Sim, minha avaliação para este lugar tem que começar com uma exclamação de surpresa total e absoluta. Londres tem o Ronnie Scott’s e o Rio tem o The Maze.
Já havia escutado de muitas pessoas que subir o Catete para conhecer o The Maze valia a pena, mas eu não tinha tido a oportunidade até agora.
A experiência de caminhar até aqui pelos estreitos quarteirões da Tavares Bastos é impressionante e logo ao chegar ao local você já é recepcionado com uma música maravilhosa.
Toda sexta-​feira eles fazem festas diferentes, uma delas é dedicada ao jazz. As bandas sempre mudam, mas a qualidade musical é sempre excepcional e desta vez não foi diferente.
Além do espaço da banda e o bar com algumas mesas, você pode subir um lance de escadas e se encontrar no meio desta construção com ar mediterrâneo e apreciar a vista enquanto bebe uma caipirinha (claro, lá de cima você ainda consegue escutar o show).
Agora você deve estar imaginando que deve ser super difícil ir e vir dali, bom isto só é meio verdade. A comunidade é bem segura, mas depois de dançar tanto você provavelmente vai querer descer o morro de taxi ou moto-​taxi para voltar pra casa, Já tem um pessoal esperando por você, não se preocupe. O moto-​taxi até o pé do morro deve sair por R$ 3 mais ou menos.
Não há nada no The Maze que não tenha me encantado. Quero voltar muitas vezes e tentar ver o pôr-​do-​sol de lá, porque deve ser impressionante.
A única razão pela qual não dou cinco estrelas é porque achei os valores de comida e bebida um pouco altos. Já que paga-​se R$ 40 apenas de entrada (o que é justo pensando nas atrações musicais disponíveis) a cerveja podia ser menos do que R$ 10.
Além disso. no dia que fomos estava muito quente, então acho que o local precisa de alguns outros ventiladores para ajudar — o calor do Rio não está fácil!
Fora o bar o The Maze também é um hostel. Não conheci os quartos mas imagino que sejam tão interessantes quanto o resto do local.

Posso dizer, confiantemente, que o The Maze é um de meus lugares preferidos em todo o Rio de Janeiro. A primeira vez que ouvi falar da festa de jazz que rolava no alto de uma favela no Catete, a Tavares Bastos, logo imaginei se tratar de um prospecto bastante interessante. A chegada é fácil: basta pegar um táxi ou mototáxi até o alto. Lá, jovens moradores contratados pelo dono da casa (o inglês Bob Nadkarni), cuja arquitetura remete às residências de veraneio mediterrâneas, levam os novatos até a entrada, escondida em uma das vielas do morro.
O espaço, que também funciona como albergue, faz jus ao nome: logo de cara se nota que o ambiente é bastante labiríntico, recheado de escadas escondidas. A vista é nada menos do que espetacular. A música, quase sempre de boa qualidade, coloca gringos, cariocas e turistas para dançar na pista. Logo em frente, um espaço ao ar livre permite apreciar o cenário conversando com os amigos, bebendo caipirinha ou cerveja (as opções do cardápio são bastante limitadas).
A festa mais popular é a de jazz, que traz bandas de diversos lugares para se apresentar no palco, mas há ainda uma dedicada à música brasileira. Para conhecer essa que é uma das escolhas mais alternativas do Rio, só às sextas-​feiras, a partir das 21h — e vale lembrar que há semanas em que não há programação no local, portanto, cheque o site antes de ir. E leve dinheiro: cartões não são aceitos e só a entrada custa 40 reais.