Mercado Modelo

Não veio em Salvador quem pelo menos não deu uma passadinha no Mercado Modelo. Centro cultural localizado no Comércio, o mercado modelo dispõe de diversas opções relacionadas a cultura baiana e brasileira, em geral. Existem diversos boxes que oferecem, fitinhas do Senhor do Bonfim, roupas temáticas, pequenas lembrancinhas (ímã, chaveiro, bijuterias), bolsas e arte em geral. É um local que atrai não só os turistas, mas também muitos baianos. Além dos boxes onde se vendem as mercadorias, o Mercado Modelo também oferece restaurantes que dispõem da culinária tipicamente baiana no segundo andar. Atenção aos preços! Antes de comprar qualquer coisa, conheça todo o mercado, incluindo o segundo andar, pois os boxes tem preços diferentes e se você pechinchar, dizendo que já viu mais barato, talvez consiga sua mercadoria por um preço melhor! Na área externa, tem alguns barzinhos e geralmente um grupo se apresenta em uma roda de capoeira! Atenção! Se você tirar uma foto do grupo, tem que pagar! Um absurdo, portanto prestem atenção, está escrito em um cartaz com letras minúsculas próximo de onde eles se apresentam. Enfim, em geral o Mercado Modelo é um ótimo lugar para visitar e comprar algumas lembrancinhas, só tenha cuidado com os preços exorbitantes e os aproveitadores…

No primeiro andar do Mercado Modelo, tem dois restaurantes. Eu e umas colegas de trabalho escolhemos o Maria de São Pedro. O motivo? a vista. Este espaço tem uma parte interna e uma varanda maravilhosa com vista para a Baía de Todos os Santos. Aliás, junto com a moqueca, foram as duas únicas coisas que me fariam voltar ao local. Pedimos uma moqueca de camarão e meia, para quatro pessoas, mas foi muito. Mas, uma inteira serve quatro pessoas muito bem. Os acompanhamentos estavam bons também, a farofa de dendê que é algo indispensável pra mim, estava uma delícia. A cerveja estava fria e o atendimento passa longe de ser bom. Como o local é frequentado por muitos turistas, parece que eles são a prioridade no atendimento. Enfim, o que vale mesmo é a vista e a companhia dos amigos.

Fui ao Mercado Modelo na última sexta-​feira (28) e fiquei muito feliz pelo que vi. Não visitava o local desde a época que foi realizada a revitalização dele. Pois morria de medo de tantos assaltos contínuos em frente ou até mesmo dentro do mercado.
Pelo que pude ver durante um passeio que fiz por dentro indo em lojinhas e conferindo as novidades foi uma organização que antes não se tinha.
Durante andanças pelo local já no primeiro andar eu comprei uma cocadinha de forno do interior da Bahia maravilhosa!!!

É impressionante como mesmo sendo nascida e criada em Salvador, eu pouco vou nos nossos pontos turísticos. E olha que eu trabalho a menos de uma quadra do mercado modelo! Essa sexta fomos todos do escritório almoçar no restaurante que fica no 1° andar do mercado modelo e foi uma delícia! O ambiente é descontraído e o atendimento é prestativo e gentil. Pedimos uma moqueca de camarão, que por sinal é mto bem servida, e também uma carne de sol que estava maravilhosa! E o que falar daquela vista?! É pra deixar qualquer um bobo! E olhe que no dia nem tava aquele super sol! Vale a pena ir com tempo e dps passear la pelo mercado! Recomendo!

O mercado modelo reúné todas as possibilidades de lembranças de Salvador. Tem presentes baratos e até muito caros tem de tudoooo, roupa, comida, artesanato…
É um símbolo cultural, infelizmente encontra-​se depredado… Um banho de tinta e algumas lâmpadas, isso foi o único investimento feito para o Mercado Modelo… o patrimônio baiano!
Existe restaurantes no piso superior com vista para a Baía de Todos os Santos, já o mercado em si, encontramos diversas barracas de artesanato, com muita coisa interessante.
O grande problema é o estacionamento, naquela região fico dando voltas de carro até encontrar algum lugar para parar!!! E ao chegar… terão muitas abordagens para aquisição de souvenir, muita sujeira ao seu redor e pessoas pedintes.

Fica em frente à saída do Elevador Lacerda, na Cidade Baixa. Construído em 1861 para ser uma alfândega, atualmente abriga lojas de roupas, suvenires e artesanato. Como o local virou uma famosa atração turística, os vendedores costumam cobrar bem caro por seus artigos.
Eu particularmente não gosto desse lugar acho fedido, feio e perigoso, visitei alguns vezes e simplesmente odiei.
Para quem não conhece, toda experiência é válida.

São mais de cem lojinhas vendendo diversos tipos de coisas, em sua maior parte voltado para os turistas, com as diversas camisetas, chaveiros e outras tranqueiras com os dizeres «fui a Salvador e pensei em você», mas também há peças de artesanato, redes, peças em couro e trabalhos em renda.
No fundo do térreo tem um espaço com um bar e onde acontecem apresentações de uma escola de capoeira, essa área é voltada para o mar e tem uma vista bonita.
Recomendo ir para o andar superior tem uma quantidade bem menor de pessoas que sobem, o que faz ser mais agradável entrar das diversas ruazinhas e olhar os produtos, esse andar tem dois restaurantes disputando os clientes a tapa, a divisão entre os dois praticamente não existe, eles anunciam que a comida servida são de estilos diferentes, mas a vista do balcão que fica a esquerda vale muito mais a pena.

Vou ser sincero, o que eu mais gosto do Mercado Modelo é o Subsolo, mais do que os souvenires vendidos lá, não lembro de ter comido por lá, talvez tenha comido 1 vez, mas não me recordo. Não que os balangandãs vendidos lá não sejam legais, mas como legítimo soteropolitano, morador desde que nasceu, há 35 anos, na Cidade-​Baixa, eles «não são pra mim».
Mas o subsolo é algo realmente único, parece uma catacumba claustrofóbica e úmida, com a maré sob seus pés, você caminha sobre a maré, que pode ficar baixa ou um pouco mais alta dependendo do dia, em cima de placas de cimento, é como se fossem galerias do subsolo e em cada galeria se tem uma vista diferente, com arcos que sustentam a parte superior de sua cabeça e o solo do mercado modelo, o cheiro forte da maré e o abafamento dá um clima diferente na visita, se você não gosta de lugares fechados não vá.
A banda Sepultura gravou cenas do local no clipe de «Roots Bloody Roots», dê uma olhada para ter uma idéia de como é, mas o clipe não mostra nem 10% de como o local é incrível.
Tem lendas que os escravos ficavam lá, acorrentados, com a maré subindo até seus pescoços e morrendo afogados, mas eu já pesquisei e já ouvi vários historiadores e museólogos refutarem a lenda, inclusive o maior historiador vivo, o Cid Teixeira. Quando eu trabalhei no Forte São Marcelo, comentava sobre essa lenda ser errônea na minha apresentação do local.
Primeiro que ali foi construído a partir de 1854, inaugurado em 1861, o local era
Terceira Casa da Alfândega de Salvador, que fiscalizava tudo que chegava pelas embarcações em Salvador e a Lei Eusébio de Queirós, foi aprovada em 4 de setembro de 1850, no Segundo Reinado, proibiu o tráfico inter atlântico de escravos. Então eles fiscalizavam se vinha escravos ou não para o país. Os escravos chegavam ainda?
Sim, infelizmente, mas era na Praia do Chega Nego, na Boca do Rio, se hoje do comércio para lá é demorado, até mesmo de carro, imagine no século 19. Eles chegavam e ficavam lá num casarão de pedra que existe até hoje e já abrigou diversas casas de shows e restaurantes.
Outra coisa, a Alfândega ficava em cima do mar e onde hoje é o subsolo era aberto, o mar entrava ali, não era fechado, se você pesquisar fotos da época vai ver, que não tinha como prender ninguém ali, a pessoa fugiria nadando, não tinha paredes, eram colunas que sustentavam o local na areia do mar. O último grande aterro de Salvador, foi em 1912 se não me engano (sei que foi no começo da década de 1910), e a parte que o subsolo está foi aterrada e a rua adentro vários metros afrente do Atual Mercado Modelo (que passou para lá na década de 1960, antes era em outro local).
Em 1984 houve um incêndio e o solo cedeu, portanto 72 anos depois, muita gente havia esquecido desse aterro e começaram a inventar lendas e a lenda vende né?
Mas não acho legal inventar, principalmente mexendo num tema tão triste, doloroso, quanto é a escravidão.
Pode ser verdade isso que falam? Sim, afinal, a humanidade tem um ladro podre terrível, mentem e enganam e falsificam documentos, porém, pelos motivos que citei acima, creio que seja apenas lenda, felizmente sejam lendas, pois os escravos já sofreram demais nessa história, um sofrimento terrível desses a menos que dizem ter ocorrido, já torna a visita com menos peso do que teria se fosse verdade.
Pois bem, após as explicações, vou direto ao ponto, o local tá fechado há 3 anos, soube na quarta feira passada quando fui lá visitar o subsolo e pensei «Como é que um local como esse tá fechado há TANTO tempo? não é possível». Os lojistas reclamam da péssima administração do Mercado, que — pasmem — nem telefone tem, dizem que está fechado por causa da desastrosa Adm local. Eu nem sabia que o subsolo era um dos locais mais procurados, os vendedores me disseram que sim. Eu nem acreditei, fiquei surpreso, pois é um dos locais CERTOS que levo meus amigos/​amigas de fora que vêm para cidade passear ou até mesmo os locais que não conhecem, levei meu sobrinho certa vez, ele ficou com medo de descer quando expliquei pra ele sobre o local, ele não quis ir, mas depois ficou curioso e foi… chegando lá ficou admirado com o local.
Dizem que o Governador Baiano Otávio Mangabeira falou a célebre frase «Pense num absurdo, na Bahia há precedente», se ele disse mesmo ou não, nesse caso está certo, pois locais como o Forte São Marcelo, O Subsolo do Mercado Modelo, entre outros cartões postais estão fechados, há anos, e o verão está chegando e a cidade sem eles, Triste Bahia.

O Mercado Modelo possui um comércio forte, com diversos produtos característicos da nossa cidade, mas me chamou muito atenção a parte subterrânea, que conta um pouco a história dos escravos e o que eles passaram nesse lugar. Recomendo, e sei que nem todos conhecem essa parte do Mercado Modelo. Achei o lugar um pouco sinistro, mas valeu à pena conhecer esse lado de um dos nossos cartões postais. Para ter acesso a parte subterrânea do Mercado Modelo, você não paga nada. Apenas deixa uma assinatura em um quadro e desfruta do lugar.

Um dos maiores mercados de artesanato do Brasil, gosto de levar amigos e familiares em visita a cidade para comprar lembranças aqui. São mais de 260 lojinhas que vendem artesanato e produtos da Bahia, muitas trabalham com rendas, roupas, cangas e outras com material de decoração e produtos que só encontramos na cidade. É muito frequentado por turistas nacionais e estrangeiros, os corredores estão sempre cheios, muitos cansam logo, ficam sentados nos poucos bancos disponíveis no mercado. Do lado de fora tem, sempre, apresentação de capoeira. Existem dois restaurantes no segundo andar e alguns bares no andar de baixo. No subsolo do Mercado estão as galerias antigas, ambiente sinistro, o cheiro e o calor não são agradáveis lá embaixo.

Eu amo o Mercado Modelo. Se alguém vem visitar Salvador eu tenho que recomendar ou levar essa pessoa no Mercado. Esse é um local que recentemente foi pintado e os ambulantes que ficavam em frente foram realocados, deixando a praça mais fácil de circular.
Dentro do mercado vende tudo sobre a Bahia: camisetas, berimbau, doces, artigos da culinária, redes, artesanato e tem restaurantes de todos os preços e gostos. Os preços também são variáveis, tem coisas baratas e coisas caras, tem que pesquisar. Todos os vendedores são muito simpáticos, a cara da Bahia. Já fui uma vez na parte do subsolo, onde antigamente era uma prisão dos escravos e e um lugar incrível para visitar. Além do pessoal que faz capoeira e das ciganas que ficam em frente, a Praça Cairú, praça do Mercado Modelo, já virou o local perfeito para grandes festas, inclusive, pelo segundo ano, o Reveillon de Salvador será lá.

Desde a sua impagável e rica história, até os guias de turismo que só sabem dizer que ele já pegou fogo, o Mercado Modelo é uma parada obrigatória para quem vem a Salvador. Particularmente, recomendo um descompromissado passeio, sem muitas compras, porque as coisas lá dentro costumam ser um pouco «puxadas no sal» no quesito preço.
Claro, se você procura por lembranças da Bahia, o lugar infalível para encontrá-​las é o bom e velho Mercado Modelo, só esteja preparado para o preço. Assim, se você é daqueles turistas que não conseguem sair de Salvador sem carregar um berimbau em cada braço, não tem melhor lugar para adquirir o instrumento!

Quer conhecer um ótimo e divertido resumo da cultura baiana em um só lugar? A resposta é o Mercado Modelo. Prédio belíssimo, de arquitetura antiga — foi levantado para ser a terceira alfândega de Salvador — reúné todos os elementos e signos da cultura local.
Nos boxes de venda, você encontra artesanato, tecidos, rendas, instrumentos musicais, imagens, artigos de madeira, bebidas tradicionais, entre outros. Ideal para quem está vindo de fora (um dos principais pontos turísticos de Salvador). Já perdi a conta de quantos amigos e familiares levei ali… rs!
Hoje, o prédio é tombado pelo IPHAN. Possui opção de bons restaurantes; um tanto puxados no valor. A dica é começar o passeio por ali e subir, na sequência, para o Pelourinho, onde poderá encontrar restaurantes tão bons quanto e mais em conta. Outro atrativo do local são as rodas de capoeira!!!

No passado…
Inaugurado em 1912 o Mercado Modelo era o principal ponto de abastecimento de alimentos e gêneros variados de Salvador.
Um pouco menos de um século antes uma estrutura curiosa e do conhecimento de poucos já era utilizada no subsolo do prédio atual, era a primeira caixa d’água de Salvador, um imenso salão subterrâneo que hoje é aberto a visitações e esporadicamente serve para mostras de artes e desfiles.
A varanda em semicírculo do primeiro andar era originalmente o local em que os navios atracavam para o desembarque de mercadorias.
Hoje…
O principal centro de comércio de artesanatos é também o maior do País no gênero.
Com mais de 230 lojas que vendem desde camisetas pintadas a mão, instrumentos musicais típicos da região e uma infinidade de artesanatos e peças de arte em barro, madeiras e esculturas de pedra e metal.
Existem ainda no local cerca de vinte lanchonetes e restaurantes que servem frutos do mar, caldos e moquecas, ensopados e feijoada. Na varanda do primeiro andar existe farta distribuição de mesas com guarda sol para se aproveitar a vista da Baia de Todos os Santos com o Forte São Marcelo compondo a paisagem;
A única coisa com a qual se deve ter cuidado é na hora de bater fotos dos capoeiristas que se apresentam no local, eles exigem que seja pago aproximadamente 5 Reais por cada foto que você bater. Existem pessoas observando os turistas e apesar de eles não serem violentos fazem com que você tenha bastante receio de não pagar.

Super indico!
Todos que levo para conhecer o Mercado Modelo gostam muito, pois acaba conhecendo um pouco mais da nossa cultura.
Assim como tem lojinhas com produtos baratinhos tem outras mais caras. Aconselho a não ir para fazer compras grandes e sim passear mesmo ou comprar coisas pequenas, besteirinhas mesmo.
Eu gosto de ir pois tem coisas diferentes e que só encontramos lá, aí neste caso vale a pena.
Mas não vá cheia de bolsa ou sacola, o local não é muito seguro.

O mercado Modelo é sem dúvida um dos principais pontos turísticos de Salvador.
Chama a atenção pela estrutura e não há quem não se encante com os mais variados tipos de artesanato que se encontra por lá. São mais de 200 lojinhas que comercializam peças tipicamente baianas como fitinhas coloridas do ‘Senhor do Bonfim’, instrumentos musicais, bebidas, quitutes e peças de decoração.
Quem for, não pode deixar de visitar o subsolo do Mercado! É um local com baixa iluminação e vive alagado, pois entra água do mar, mas é de fato uma visita que vale muito a pena. É impossível esquecer a primeira vez que você desce lá, principalmente por que há quem diga que aquele era o lugar onde os escravos recém chegados ficavam!
Vale ressaltar, que é preciso andar de uma barraquinha a outra, fazendo pesquisa de preços. Por conta do grande movimento de turistas, os valores das peças são um pouco ‘salgados’ e também é preciso um certo tipo de jogo de cintura, para se desvencilhar dos ciganos e pedintes na porta e nas proximidades do mercado. Mas fora isso, é uma boa experiência passar por lá!

Market: Fairly meh. You won’t find anything particularly intriguing or gift-​worthy here, and nothing that’s anymore specialty than what’s offered in the Pelourinho shops. In fact, I think the Pelourinho shops had better trinkets on display than at the market.
Restaurants: There are two on the second floor of the Mercado. I tried the one on the right (sorry, can’t remember the name). Food was decent, and the live music was very pleasant, but I was bewildered by how many things the waitstaff told me were unavailable, especially at 1 p.m. on a Friday afternoon. How does an oceanside restaurant not have fish for grilling?

Só é interessante pra quem quer ver artesanato. Não tem nada além disso.

Mercado Modelo outro cartão postal famoso da cidade, quem vai a Salvador, faz uma visita ao Mercado. E tem tanta coisa’ legal’ que acaba-​se passando várias horas por lá.
Tem presentes, lembranças e lembrancinhas. Se desejar algo mais tcham! Também tem.
Por isso indo a Salvador não se esqueça de incluir o Mercado Modelo, em sua visita a cidade. Vale a pena!

Lugar propício para conhecer todo o artesanato de Salvador, ótimo para comprar uma lembrancinha para um amigo. Além de ser um dos cartões postais mais famoso de toda a Salvador.

O Mercado Modelo tem uma arquitetura que já impressiona na chegada. Descendo do elevador Lacerda e atravessando a avenida, não tem como errar e é um sacrilégio ir a Salvador e não dar uma passadinha por lá.
Artesanato de qualidade é no Mercado Modelo. Instrumentos musicais, enxoval (cama, mesa e banho) com os mais lindos bordados, esculturas em madeira, quadros, jogos de tabuleiro e brinquedos artesanais.
Os preços não são salgados. Separe o dinheiro das compras para gastar no Mercado Modelo, senão depois você vai se arrepender de ter pago mais caro nas lojas do pelourinho.
Tem roda de capoeira e os artesãos estão sempre lá pra conversar sobre seu trabalho! Êta papo bom!
De lá saem os catamarãs para Morro de São Paulo, mas essa viagem é pra quem tem estômago forte. Também é muito mais cara do que ir por terra.
Saem também os ônibus de 2 andares que fazem passeios pela cidade. É meio caro, mas vale a pela!