Funhouse

Funhouse fez parte de um época muito boa. Sempre gostei muito de lá (:
O ambiente é pequeno, o ar condicionado não dá conta, a área de fumante é minúscula, mas a música é muito boa e o preço é bom! Apesar do lado negativo, a funhouse vale a pena pra quem gosta de economizar e ver gente bonita.
Acho dahr a decoração circense e no andar de cima rola uma jukebox. Os sofás contribuem para deixam o ambiente mais aconchegante.
O que fazia antigamente era dar uma passada no Exquisito (bar da frente), comer umas coisinhas, beber um Lamborghini e ir pra funhouse (antes das 22h pq não paga entrada).

Lugar mistico e foda. Vale a pena colar sempre. Depois de estar dentro, se pergunte; qnta gente bonita e descolada num lugar só!
Tem um super esquema legal lá, que é o esquenta na Funhouse, se você entrar até as 22h não paga pra ficar na festa do dia e ainda pode pedir comiditas do Bar primo da Funhouse, o Exquisito. =)
Preço de entrada justo e com bastante opções de drinks e cervejas, até mesmo cervejas especiais.
Você consumindo mais de R$ 60,00 na noite, tu pode girar a ROLETA e ganhar desde Vip pra uma próxima visita à $$ em consumação!

Música sempre boa e segundo andar com sofás e jukebox pra ficar conversando com a galera… Se quiser se jogar é só descer para a pista., o lugar é pequeno mas do tamanho ideal.

Amantes de indie, venham ao sábado porque aqui os djs não brincam em serviço! Lugar incrível para quem ama noites descontraídas mas com pessoas bonitas na pista. Lembra Londres com um toque circense. Visite o Sobradinho no primeiro andar e surpreenda-​se com a jukebox.

Balada alternativa sensacional! Drinks diferentes, festas legais e público descolado. Super recomendo! Virou minha segunda casa, e de lá não saio mais!

Taí um lugar que eu tenho um carinho pra lá de especial: a Funhouse!
Já perdi as contas de quantos anos frenquento a casa e de quantas festas já fui, mas isso não importa! O que importa é que essa casa continua sendo adorada pelos seus fiéis frequentadores.
No ano passado o Sobradinho Colorido, como é carinhosamente chamado, passou por uma reforma e ficou ainda mais charmoso. Ganhou até uma incrível jukebox e uma roleta valendo prémios! \o/​
A pista de dança é bem pequenininha mas para mim isso não é um problema!
A Funhouse tem alguns drinks incrivelmente alcoólicos, então tome cuidado para não ficar bêbado no primeiro Fun Girls (um drink que leva tequila ouro, tequila prata, vodka, absinto e fogo!!!)

O sobradinho escondido na Bela Cintra é perfeito para a garotada — toca as músicas do momento, vende heineken e sempre tem gente bonita pra pegar. Para mim, parece que vive cheio e o ar condicionado nunca dá conta (e a sua maquiagem parece que derrete por completo, mas acho que esse é o sentido de qualquer balada, não?). A cerveja é cara, mas a casa vale a pena pela jukebox — bonitinha, mas sempre com fila nos pedidos, esses que nem sempre são de bom gosto.
A Funhouse já foi mais legal. Talvez eu que esteja ficando velha.

A Funhouse é uma das baladas que segue segurando a bandeira do «alternativo».
A Rua Augusta, sinônimo dos indies e alternativos a alguns anos, vem perdendo boa parte desse público, e poucas baladas ainda resistem. Mas a Funhouse permanece de pé, mesmo com algumas festas exagerando nas músicas «coxinhas»!
Se escolher bem a noite, consegue ouvir boa música, não só sempre os mesmos hits.
Apesar de ser pequeno, somente as festas de sábado costuma lotar a ponto de ter fila de espera.
O preço é razoável, e o serviço é de primeira!
Mas cuidado: se você tem mais de 23, 24 anos, pode se sentir um pouco deslocado.

O local já fez parte da melhor época de muita gente, mas quem já passou dos 23 pode começar a sentir a passagem do tempo. É legal, mas já foi mais, em parte porque o tempo passa, e em parte porque depois de tanto tempo já dava para ter melhorado algumas coisas.
Quando fica cheio, torna-​se apertado extremamente quente. A fila para a área de fumantes é infinita e a posta ainda é pequena demais para o público que pretende abrigar. As festas até que tem uma boa seleção musical, mas elas nunca cumprem tocar o estilo que prometem, de maneira que fica o conselho: não vá esperando ouvir o que foi vendido no folheto.
O segundo andar oferece um respiro longe da loucura e a seleção musical passa a ser comandada pelo próprio público em um jukebox. Então, imagina que nem sempre a trilha sonora agrada.

Se você tem até 21 anos (quem sabe 22), esse é o lugar perfeito para você. Uma crèche voltada para os fãs daqueles que ainda consideram The Killers ou Franz Ferdinand o auge do cenário indie.
Depois da reforma, agora não há mais a banheira (apenas um detalhe saudosista para quem frequentava o lugar há mais de dez anos) e o andar de cima possui um jukebox com uma boa seleção musical, porém o bom gosto nem sempre prevalece.
A pista continua pequena e o ar-​condicionado continua não dando conta.

Uma das mais famosas, hypadas e piores boates em São Paulo. Localizada em um casarão de 1941 à Rua Bela Cintra, paralela à Rua Augusta, é de fácil acesso devido ao metrô Consolação. Atrai indies e moderninhos em geral. No primeiro andar há um bar, banheiros e a pista de dança principal, que conta com um pequeno palco para shows. Ali os problemas são três. As opções de drinks são limitadas e mesmo clássicos como B’52 não constam da lista. As bartenders também desconhecem as receitas dos drinks que constam no menu e erram com freqüência até em misturas simples como mojitos. Na pista de dança, o strobble (a luz branca e faiscante de boates) nunca é desligada, o que causa cansaço visual e dificulta a permanência por longos períodos. No segundo andar, há outro bar, mais banheiros e uma jukebox, ao redor da qual se organiza um sempre cheio lounge. É o melhor lugar para puxar conversa com desconhecidos: insista, pois o primeiro contato tende a ser rechaçado. A música na Funhouse também deixa a desejar no quesito inovação/​novidade. Para uma casa auto-​intitulada alternativa as apostas são medrosas: nas quatro vezes que fui ao lugar tocaram London Calling (The Clash). Para quem curte rock’n’roll é uma opção válida, mas para quem espera ser surpreendido pelo setlist, é melhor esquecer mesmo com os preços convidativos entre R$ 10 e R$ 15.

Uma balada muito bacana que rola num casarão onde os DJs mandam muito Indie e Punk Rock, anos «80 e «90, trilhas sonoras de filmes alternativos, entre outros. A pista da Funhouse divide seu [pequeno] espaço com um palco que recebe bandas alternativas e já recebeu até The Killers! Momento DJ a atração da casa é o Jukebox que tem no andar superior: você pega fichas gratuitas no caixa da balada e escolhe as músicas que o pessoal irá ouvir! São tantos CDs que é até difícil escolher, de The Clash a The Cure, as escolhas são sucessos e é demais ver muita gente vibrando com as escolhas que a gente faz! A entrada varia de R$ 10 a R$ 15. Ah! E no banheiro tem uma banheira! (afinal, a balada já foi uma casa)