Um dos melhores restaurantes chineses de Lisboa entre a qualidade de confeção e a acessibilidade de preços. Recomendado.
Raquel B.
Rating des Ortes: 4 Lisbon, Portugal
O Novo Século mudou para o outro lado da rua, e quanto a mim ganhou bastante com a mudança e a sua nova apresentação que nada tem a ver com o anterior exagero que chegava mesmo a ser um bocado piroso. Atualmente possui um grande salão com áreas diferenciadas, com mesas espaçadas entre si, e onde não vemos as mesmas cadeiras que vemos em todos os restaurantes chineses, aqui temos cadeiras clássicas, bem estofadas que conferem um ar distinto e requintado a um espaço onde é possível apreciar uma refeição com calma e tranquilidade. A comida é boa, o Pato à Pequim um dos melhores que conheço, mas para além disso vejo outras vantagens. em primeiro lugar não se colou ao conceito buffet, como a maior parte dos seus congéneres, e para além disso todas as funcionárias percebem e falam um português muito razoável.
Catarina A.
Rating des Ortes: 3 Lisbon, Portugal
Dentro do tipo de restaurante que é– chinês– não se destaca dos restantes em termos de estilo e de gastronomia. A mim, pelo menos, a gastronomia chinesa sabe sempre ao mesmo independentemente dos restaurantes em que é confeccionada, o que não quer dizer que não goste imenso! Se gostam de comida chinesa e procuram um restaurante calmo, com pouca gente e bons preços, o Novo Século é uma boa escolha!
David M.
Rating des Ortes: 3 Lisbon, Portugal
Lembro-me que na altura em que abriu era enchente todas as semanas, desde 5ª a Domingo, era a fase do boom dos restaurantes chineses. Este destacava-se, sobretudo, pela sua dimensão, majestoso, com estátuas grandes à porta, lago com tartarugas… apresentava duas salas, na altura ainda com uma para fumadores. Situava-se no Parque dos Princípes em Telheiras, e agora, que os restaurantes chineses perderam poder e visibilidade, este acabou por mudar de local, passsando para o prédio em frente, mas mantendo ainda um espaçoso salão. A comida é boa, dentro do género, mas passada a euforia, há que trazer algo novo para chamar mais público e a razão não serão os preços.