Tasca do Jaime

Une ambiance qui manqué de convivialité, la serveuse nous a engueulé toutes les deux minutes.
Au moment de payer nos consommations, les prix avaient changé(pour plus cher bien sur).
La musique est sympa et les fadistas font oublier (pour un temps) ce service plus que déplorable.
Attention né manger surtout pas leurs assiettes de tapas qu’ils posent d’office sur vos tables et qui vous coûterons 15 € pour du fromage et de la charcuterie.

Ir à Tasca do Jaime é quase como estar numa petiscada com o meu pai e os amigos. O ambiente é muito familiar, a comida é regional, só de me lembrar dos pastelinhos de bacalhau já me está a crescer água na boca! Aconselho a ida durante o fim de semana, ainda que possa ser difícil arranjar mesa, a estes dias consegues assistir a desgarradas de fado vadio, normalmente começam por volta das 16h e acabam às 20h. É dos poucos sítios em Lisboa onde encontras este espírito fadista em toda a sua pureza. O que acontece é que normalmente está sempre muita gente, portanto o melhor será ligares e tentar reservar mesa.

Uma tasca onde se canta o fado vadio. É quase impossível não entrar neste pequeno local de romaria quando ao passar na rua se ouve cantar o fado. Com a desculpa de beber uma imperial, ou comer uns petiscos, somos brindados com algo muito típico da nossa cidade: ouvir a música de Lisboa.
Por vezes os turistas vêm no 28 e quando ele pára na paragem em frente e eles ouvem a música, «saltam» do Eléctrico para vir ter uma experiência inesquecível.

«Povo que lavas no rio» aproveita para descansar um pouco desse tão pesado trabalho e esquecer as agruras da vida. Pode parecer complicado em tempos tão desafiantes, mas, na verdade, não há que dramatizar: basta apanhar o elétrico 28 e parar na rua da Graça. Entra no número 91 e verás como, em apenas cinco minutos, ficas contagiado por um ambiente informal e alegre, cheio de fados vadios e desgarradas.
«Oh gente da minha terra», para consolar o estômago, que tal provar uns petisquinhos? Nas duas vezes que já visitei a Tasca do Jaime, fiquei imediatamente fã do prato de tapas e do pastel de bacalhau. Não temas, que os preços são à conta!
«Há uma música do povo» que encanta tanto os portugueses como os estrangeiros. Em ambas as visitas à Tasca, oiço exclamações britânicas, francesas e alemãs quando os turistas escutam todo o sentimento do Fado num único timbre: a voz de Fernanda Proença, que, graças a um microfone que cai do teto, projeta toda a melancolia que só este género musical tem. No final da atuação, aplaudo «e acabo com um sentido».